Santo Amaro comemora 460 anos com diversas atrações
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012No próximo dia 15 de janeiro, o bairro de Santo Amaro completa 460 anos de sua fundação. Para comemorar a data, a Subprefeitura Santo Amaro, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo – Distrital Santo Amaro – e com o Sesc Santo Amaro, preparou uma programação diversificada com atividades culturais, esportivas e de lazer.
Confira a programação completa
13 de janeiro
Sesc Santo Amaro
Av. Amador Bueno, 505
Exposição: Em um lugar do passado de Santo Amaro, do artista plástico Algacyr da Rocha Ferreira, com uma retrospectiva dos logradouros do bairro (até 15 de janeiro).
Exposição dos cartazes históricos de eventos em Santo Amaro (até 15 de janeiro).
Exposição: Usos e Costumes dos Romeiros de Santo Amaro (até 15 de janeiro).
19h30 – Abertura oficial
20h – Show Versão Brasileira, com Claudio Goldman (participação especial de Sara Belz).
14 de janeiro
Paço Cultural Júlio Guerra
Praça Floriano Peixoto s/nº
14h – Abertura da 1° Mostra de Arte e Meio Ambiente. Mostra Coletiva de Artes – de 14 a 28 de janeiro – Produção Cultural e Curadoria: Carlos Augusto de Almeida. (Até 28 de janeiro)
15h – Baile Comemorativo ao aniversário do bairro de Santo Amaro. Produção e apresentação Neli Silveira e participação do Grupo Caminho Livre da U.B.S. Vila Arriete.
17h – Parabéns e Doce do aniversário do bairro. Organização Cristina Sansigolo e Casa de Cultura Cora Coralina.
15 de janeiro
7h30 – Prova Aniversário de Santo Amaro – corrida e caminhada – Sesc Santo Amaro (Av. Amador Bueno, 505)
13 h – Torneios de Xadrez pelo aniversário de Santo Amaro, com organização e arbitragem de Sérgio Melo e Associação Galeria de Xadrez Borba Gato – Paço Cultural Júlio Guerra (Praça Floriano Peixoto s/nº)
15h às 19h30 – Mercado Sertanejo – ponto de encontro de músicos, cantores e artistas sertanejos, onde é apresentada a legítima e boa música caipira, sob o comando do “Duo Rouxinóis do Sertão” [Cida e Silva] – Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça (Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434)
17h – Missa do aniversário de Santo Amaro, celebrada pelo bispo Dom Fernando Antônio de Figueiredo, da diocese de Santo Amaro – Colégio Jesus Maria José (Av. Adolfo Pinheiro, 893)
16 de janeiro
20h30 – Mercado Samba da Vela – verdadeiro culto ao samba com recepção calorosa da comunidade! Encontro de sambistas que apresentam suas obras diretamente ao público. Compositores, cantores, músicos e simpatizantes reunidos entorno da vela, cantando letras sobre o cotidiano, que pulsão ao ritmo das palmas que marcam o samba até que a vela se apague decretando o final da cantoria, quando a comunidade é convidada a compartilhar delicioso caldo quente. Coordenação: Comunidade Samba da Vela – Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça (praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434)
18 de janeiro
Biblioteca Municipal Belmonte
Rua. Paulo Eiró, 525
Exposição Extra! Extra! Extra! Jornais Santamarenses: do Município ao Bairro, do Manuscrito à Editoração Eletrônica, com os jornais históricos de Santo Amaro (até 24 de janeiro)
19 de janeiro
17h30 às 19h30 – Choro em Evidencia – Quinta feira – inclusão cultural e social. Choro e Samba de Raiz. Coordenação Junior de Sousa – Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça (praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434)
21 de janeiro
10h às 12h30 – Oficina de Capoeira – busca desenvolver a criatividade e coordenação motora e rítmica por meio da dança e música, oferecendo aos participantes o contato com a cultura afro-brasileira. Orientação: Mestre Formiguinha [Alex Santos] – Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça (Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434)
até 31 de janeiro
Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça
Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434)
Exposição: Carro de Boi, falas ao vento… – O centenário alpendre da Casa de Cultura de Santo Amaro recebe o carro de boi, parte da coleção do artista plástico Nato L, constituída de 20 autênticos carros de boi. “Carro de Boi, falas ao vento…”, título escolhido por mim em homenagem à escritora Cecília Meireles para mostra pública: “considero-a o resultado de um percurso plástico muito pessoal e solitário, onde a técnica, a paixão, a expressão criativa e o senso poético se unem formando paisagens fantásticas, no clima do Brasil colonial, ao mesmo tempo nostálgico e sombrio”, diz o artista.
Fonte: Prefeitura de São Paulo