A Subprefeitura Santo Amaro concluiu as obras de revitalização da praça Salim Farah Maluf, por meio do programa Florir. A praça agora oferece um espaço de intenso convívio social aos moradores e frequentadores do largo Treze e região.

O novo equipamento conta com um gazebo – espécie de quiosque – e um pergolado todo ornamentado com trepadeiras. Uma variedade de plantas ornamentais garante a beleza paisagística, composta por mudas de amendoim rasteiro, agapantos, palmeiras, ixoras, lambaris, tagetes, lírios. O piso intertravado sustenta a permeabilidade do solo.

A praça disponibiliza, ainda, um amplo espaço de convivência, além equipamentos de ginástica. Como faz divisa com o prédio onde funciona o Centro de Cidadania da Mulher (CCM), haverá uma passagem na praça que facilita o acesso e amplia o espaço de convivência dos usuários desse Centro. Assim, muitas atividades oferecidas pelo CCM poderão ser realizadas ao ar livre, na praça.

A intervenção é parte de uma ação do poder público que tem o objetivo de restaurar e revitalizar todo o centro histórico de Santo Amaro, atendendo ao preconizado pela Lei nº 13.885/2004 que disponibiliza sobre o Plano Diretor Estratégico, especificamente no Plano Regional Estratégico da Subprefeitura de Santo Amaro.

Localizada entre as ruas Ten. Cel. Carlos da Silva Araujo, Mário Lopes Leão, Paulo Eiró e Cerqueira Cesar, a praça Salim Farah Maluf está situada em um quadrilátero onde outros importantes equipamentos históricos – muitos dos quais datados do tempo em que o bairro ainda era um município – compõem o eixo histórico de Santo Amaro. O Paço Municipal Julio Guerra (Casa Amarela), que até 1935 foi sede da Prefeitura e da Câmara de Vereadores do então municio de Santo Amaro; o histórico coreto, construído em 1928; a Biblioteca Belmonte, inaugurada em 1953; a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, inaugurada em 1899 e a própria Catedral de Santo Amaro, construída em 1924, são alguns deles.

O coreto, localizado na praça Floriano Peixoto também já têm reforma programada para breve. Outros, como a Casa Amarela, já foram reformados.

Fonte: Prefeitura de São Paulo